Esta foi a dúvida que um amigo perguntou ! E minha resposta foi uma opinião minha claro, mas que acredito ser a mesma de muita gente que gosta deste carro.
A motorização oferecida pela Chevrolet de 1992 a 1998, tempo em que o carro foi fabricado no Brasil, foram GLS (Gran Luxo Super) com motor 2.0 litros, motor 2.2 e a CD (Comfort Diamond), com o motor 3.0 litros de seis cilindros em linha, importado da Alemanha feito pela OPEL, motor 4.1 que em sua essência é o mesmo do Opala, mas com aperfeiçoamentos tecnológicos que o aumentaram o seu rendimento, com maior suavidade e menor consumo, em comparação ao motor que equipou o Diplomata SE 4.1.
Pensando em performance, o motor 3.0 é o melhor, porém, o mais caro em termos de manutenção, pois era importado além de "beberrão", mas caso dinheiro não fosse o problema, era só disfrutar do ronco e velocidades proporcionadas pelo motorzão. O motor 2.0 era muito fraco para o carro, fazia literalmente o carro arrastar pelas ruas, o motor 2.2 tinha um bom custo benefício, entre o consumo e a performance. Mas a minha escolha com certeza seria o motor 4.1 que fez muito sucesso nos lendários opalas e ficou ainda melhor com alguns ajustes feitos, sem contar o ronco do motor que é demais.
Para o ano de 1998, último ano de fabricação do Omega no Brasil, a Chevrolet preparou o que pode ser considerada uma série especial de despedida, com alguns itens exclusivos como rodas com desenho esportivo, novos logotipos e emblemas, painel com tipografia diferenciada e iluminação em tom verde, tecla para travamento central das portas, sistema de proteção de sobrecarga elétrica, e alguns pequenos ajustes no motor para reduzir o consumo.
A última unidade do Omega fabricada no Brasil, foi cedida pela General Motors para exposição no Museu da Tecnologia da ULBRA, em Canoas, Rio Grande do Sul, lugar este que eu tinha planejado visitar neste mês de março, até minhas férias serem canceladas,rs.
Enfim, cada um tem seus gostos e manias, e tratando-se de carro, o que vale, mesmo após esclarecimentos assim, é a vontade do comprador que conta.
